Trinity Universe

O assunto, aqui, é um jogo concebido por três empresas de games: Idea Factory, Gust e Nippon Ichi Software. Um dos principais destaques deste título é que protagonistas das séries Disgaea e Atelier aparecem em três dimensões pela primeira vez. Etna e Flonne são bons exemplos. Vale lembrar que interações curiosas entre os protagonistas são cruciais para o desenrolar das tramas.

São duas linhas históricas que se passam no Netheruniverse. Pois é, há um problema sério com os escombros espaciais. Uma das tramas conta a saga de Kanata, um jovem "deus dos demônios" que escapa da responsabilidade para curtir a vida. Enquanto isso, o outro enredo acompanha a valquíria Rizelea, que tenta restaurar a paz do universo através da perseguição de Kanata.

Após participar de uma pequena sequência em qualquer uma das histórias, o gamer tem a possibilidade de contemplar um menu que ilustra o Netheruniverse de uma forma curiosa. O lixo sideral, contendo geladeiras, pedaços de comida e outros objetos, conta com instâncias — "dungeons" — nas quais o jogador deve localizar o núcleo gravitacional e destruí-lo. E o local, então, começa a flutuar rumo a locais distantes do Netheruniverse.

Em algumas instâncias, há uma sombra que perseguirá o protagonista controlado. Derrotá-la é mais difícil, mas acarreta em melhores itens. Na maior parte das vezes, entretanto, os combates são aleatórios. Por turnos, o jogador participa de QTEs (Quick Time Events) para obter sucesso na aplicação e combinação de habilidades específicas. Com isso, surgem ataques em cadeia baseados tanto em golpes fortes e fracos quanto no uso de magias e habilidades de cura.

Achei um jogo muito fraco, com legandas japonesas barulhos de ataque ridiculos e um tipo de rpg que não me agrada nem um pouco pessimo jogo na minha opinião!